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Pastor que já foi condenado por estuprar criança abusa de fiel e é preso no DF - créditos CNN

Segurança Pública


Pastor que já foi condenado por estuprar criança abusa de fiel e é preso no DF

Segundo a polícia, crime ocorreu no mesmo mês em que o líder religioso foi condenado por estuprar criança de 9 anos

Segundo a Polícia Civil, o pastor enviou mensagem à vítima tentando convencê-la a retirar a denúncia contra ele
Segundo a Polícia Civil, o pastor enviou mensagem à vítima tentando convencê-la a retirar a denúncia contra eleDivulgação/Polícia Civil do Distrito Federal

Catarina Nestlehnerda CNN*

Em São Paulo

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Um pastor de 40 anos foi preso preventivamente no último sábado (6) por suspeita de estuprar uma missionária de 41 anos no Distrito Federal. Júlio César Aparecido Pereira dos Santos já havia sido condenado por estuprar uma criança de 9 anos.

De acordo com as investigações, o homem se aproveitou de sua influência como líder religioso para convidar a vítima para orações no Monte de Samambaia, próximo de Brasília, mas desviou o caminho para sua casa e estuprou a mulher.

Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, o crime ocorreu no dia 20 de fevereiro deste ano –mesmo mês em que saiu a condenação dele no processo sobre o estupro da criança de 9 anos. Ele foi condenado a 16 anos e 3 meses de prisão.

Após ser condenado, pastor César, como era conhecido, passou a fornecer endereços errados para evitar a intimação e, assim, não cumprir a pena.

A polícia informa ainda que, depois de a fiel ter feito denúncia contra o pastor, o líder religioso enviou à vítima uma mensagem em áudio tentando convencê-la a retirar a denúncia. Mesmo assim, a 38ª DP fez a investigação e reuniu provas contra ele.

“O pastor possui passagens pela prática de crimes como violência doméstica, tráfico de drogas, homicídio e furto”, destaca o delegado-chefe da 38ª DP, Pablo Aguiar.

A Polícia Civil disponibilizou uma foto do suspeito na delegacia para que outras pessoas que tenham sido vítimas dele façam o reconhecimento e denunciem.

* Sob supervisão


Créditos CNN

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